As Universades Públicas estão Dominadas por Idiotas
Crítica à ideologização, corrupção e decadência moral nas universidades públicas brasileiras e a urgência por reforma e mérito.
É difícil falar sobre as universidades públicas no Brasil sem um sentimento de frustração e, francamente, de raiva. Essas instituições, que deveriam ser a espinha dorsal do desenvolvimento intelectual e profissional da nossa nação, tornaram-se algo completamente diferente. Elas se transformaram em criadouros ideológicos onde a desonestidade, a corrupção e a completa falta de decência moral criaram - e criam - raízes. E tudo isso às custas do dinheiro pago por nossos impostos. Essas universidades há muito tempo não são mais lugares de pensamento livre, debate rigoroso e excelência acadêmica. Em vez disso, tornaram-se redutos de uma agenda radical de esquerda, onde a dissidência não apenas é indesejada, mas ativamente perseguida.
Um exemplo perfeito que exemplifica a decadência moral e intelectual que assola essas instituições é o infame episódio conhecido como "Educando pelo Cu", um suposto evento acadêmico conduzido por Tertuliana Lustosa. Essa grotesca exibição de absurdidade não foi um incidente isolado, mas sim um sintoma de um problema muito mais profundo e preocupante.
A dominação das universidades públicas por uma ideologia de esquerda é inegável. Essas instituições se transformaram em guetos ideológicos onde apenas um tipo de pensamento é permitido: a visão de mundo radical, coletivista, anticapitalista e fundamentalmente autoritária que tomou conta dos corpos docentes, das estruturas administrativas e das organizações estudantis. Qualquer tentativa de introduzir uma perspectiva diferente é imediatamente silenciada, e qualquer pessoa que se atreva a questionar essa hegemonia é rotulada como reacionária, fascista ou pior. Todos são obrigados a repetir os mesmos dogmas ou arriscar ostracismo social e profissional.
Eu testemunhei pessoalmente como essa ditadura ideológica opera na prática, em meus tempos de aluno na Universidade de São Paulo. Professores que expressam ideias conservadoras, liberais ou até mesmo moderadamente centristas são recebidos com hostilidade, sabotados em suas carreiras e às vezes até expulsos de suas instituições. Estudantes que pensam diferente são silenciados, ridicularizados, ameaçados ou até agredidos fisicamente. A mensagem é cristalina: se você não faz parte da máquina esquerdista, você não pertence aqui. Isso não é apenas um problema acadêmico - é um problema que existe nos mais diversos ambientes na sociedade.
A corrupção também abrange organizações estudantis, especialmente centros acadêmicos que foram completamente tomados por esse estrangulamento ideológico. Não é segredo que muitas dessas organizações são conduzidas por indivíduos profundamente envolvidos com a cultura das drogas. Não se trata de usuários ocasionais; são pessoas que consomem e distribuem substâncias ilícitas abertamente. Realizam eventos, ocupam salas de convivência estudantil e tratam a universidade como se fosse um santuário pessoal para autodestruição, enquanto alegam representar os estudantes e fingem lutar por justiça social. O que torna essa situação ainda mais revoltante é que as administrações universitárias, em vez de agir de forma decisiva (e ostensiva), fecham os olhos e às vezes até incentivam esse comportamento. Sim, omitir-se é incentivar.
A solução para esse problema profundamente enraizado não é simples nem fácil, mas é absolutamente necessária. Exige coragem de indivíduos dispostos a enfrentar essa hegemonia, exigir responsabilidade e lutar por um verdadeiro sistema universitário, que valorize mérito, diversidade de pensamento e genuína excelência acadêmica.
Até que essa transformação ocorra, as universidades públicas permanecerão o que são hoje: instituições corruptas e decadentes que representam um enorme peso para o povo que as financia. E essa realidade é simplesmente inaceitável.